balanço os braços do pensamento, acorrentados...
a ferrugem do ferro atado, sangra o azul firme do céu.
balanço as correntes dos braços, em pensamento...
o ferro atado sangra a ferrugem azul do céu firme.
penso acorrentado pelos braços do pensamento, balanço...
firme posto ferro, o céu azul sangra à ferrugem atada.
braços do pensamento acorrentados no balanço...
sangram azul - firme, atados a ferrugem do céu a ferro.
— incontáveis frases e inconjuntas horas.
poemas poeiris não tomam o azul dos céus,
o balanço da ferrugem, as correntes dos braços
ou o sangue do pensamento.
poemas pueris não tropeçam em meus dedos.
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Um comentário:
eu vi na comunidade de blogeiros.
e curti.
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